terça-feira, 31 de julho de 2007

2. CONVERSÃO: Quanto tempo leva para se converter?

Na sexta-feira passada, lemos uma nota de uma jovem aqui, que diz que em menos de um minuto ela recebeu a bênção que, como pecadora culpada, buscava. Sua história poderia ser repetida por muitos. Quanto tempo levou para o malfeitor moribundo se converter? Quanto tempo levou Paulo, o amargurado perseguidor na estrada de Damasco, para ser derrubado ao chão e para o clamor de “Senhor!” ser arrancado de seus lábios? Quanto tempo o carcereiro inimigo do evangelho e de coração endurecido de Filipos, quando acordado pelo terremoto, levou para obter a resposta de sua pergunta: “que é necessário que eu faça para me salvar"?

Sem dúvidas geralmente há muitos exercícios de alma que podem acompanhar a conversão e estes podem se estender por meses ou anos. Mas eu creio que há um momento definido quando os exercícios alcançam seu máximo, quando a alma se sente confiante, de uma vez por todas, no Salvador e em Seu precioso sangue, e é então perdoado e limpo. Não é um processo longo senão que um ato do momento.

Harold P. Barker

segunda-feira, 30 de julho de 2007

2. CONVERSÃO: Podemos nos converter só quando desejarmos?

Deus nunca dá ao pecador a escolha da ocasião; Seu tempo é sempre o presente. “Eis aqui agora o dia da salvação“ e “se ouvirdes hoje a sua voz, não endureçais os vossos corações.” Se um homem deixa o assunto para depois, ele o faz a seu próprio e terrível risco. Pode ser que ele nunca venha a ter outra chance. Não estou dizendo que ele não terá, pois a longanimidade de Deus é grande e Sua graça se estende sobre muitos; mas seria mais seguro brincar com um raio do que ser leviano com Sua misericórdia ou as súplicas de Seu Espírito.

Harold P. Barker

sexta-feira, 27 de julho de 2007

2. CONVERSÃO: Alguém que tenha sido batizado e nunca cometido nenhum pecado grosseiro tem necessidade de se converter?

Não há pecado que não seja grosseiro aos olhos de Deus. Os homens são acostumados a considerar alguns pecados como hediondos e outros como triviais, mas todo pecado é abominável a Deus. O mais leve pecado pode efetivamente cerrar os portões dos céus tanto quanto o faz para alguém que cometa o pecado de homicídio e necessita de remissão pelo sangue de Cristo.

Mas não é só por causa do que fizemos que necessitamos conversão, mas, por causa do que somos. E a esse respeito não há diferença; todos são pecadores, todos devem se declarar culpados e sujeitos a julgamento. As Escrituras declaram decididamente que “não há diferença”. O batizado, o educado, o refinado, o amável ou o religioso tem que se converter se quiser ir ao céu, tanto quando o blasfemo, o bêbado ou o ladrão.

Harold P. Barker